quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Consciência depedente de independência

"Independência ou morte!" - D. Pedro I


Independência: qualidade ou estado de independente;
liberdade;
libertação.

Para muitos, sínonimo de liberdade financeira, amadurecimento.


Será que quando proclamaram o Brasil independente de Portugal, pensaram na liberdade? E na responsabilidade?

Ao longo da história do nosso país, percebe-se que a "independência brasileira" não foi previamente planejada.

E devido a essa falta de organização, o Brasil posterior herdou dívidas e hábitos n ã o - m u i t o - l e g a i s.

Independência está atrelada a responsabilidade.
E para contextualizar, falemos do malassombro.

Será que fazê-lo fora da escola, representa um marco de indepêndencia?

É preciso planejar. Ter uma precupação com a integridade tanto dos educandos como com a dos educadores. E, co-linear a tudo isso, ter uma preucupação com a temática, e com o que ela quer dizer.

Para um malassombro maduro e independente: planejamento.
A proposito, entregue sua contra-proposta ate segunda feira que vem. :D



http://www.centrocultural.sp.gov.br/anteriores/teatro/maio_2007/angu.jpg
*O malassombro sera executado sob a leitura dos contos de - Marcelino freire.

Data do malassombro: 31 de outubro/2008. :U

3 comentários:

Anônimo disse...

Seria ótimo se o mallasombro fosse fora, mas acredito que temos que fazer exatamente o que estiver ao nosso alcance é claro.

Educanda do 3º ano.

Anônimo disse...

Parabéns pelo trabalho do ciceonanave.blog, com linguagem contemporânea e expressiva sobre o perfil do educando no século XXI, interativo, criativo, crítico e ético; uma proposta de educação interdimensional,que redimensiona o amor entre os viventes num alerta de preservação para produção. Teorias educativas de séculos, que chega o tempo de mudanças conceituais e profundas no coração,que vêm desde a Grécia socrática até nossos dias. Dias de co-integração na responsabilidade social e educacional; no crescimento econômico e desenvolvimento sustentável/humano.
Portanto repensar o homem histórico com o olhar contemporâneo, fomenta para o crescimento do presente, não podemos julgar o passado com o olhar de hoje, mas analisá-lo para não repetirmos os erros.
E aí eu diria que Independência depende de Consciência, que é um exercício diário, de luta, perseverança e resiliência. Só para lembrar o 07 de setembro, dia da Pátria, que precisamos aprender a desenvolver o amor por esta nação, e que dentro dos limites estruturais e conjunturais, D. Pedro I fez a parte dele, e hoje, estamos fazendo a nossa parte? Segundo o historiador José Murilo de Carvalho, a Independência teve o marco do patriarca da Independência José Bonifácio e da imperatriz Leopoldina , mas a sociedade machista releva a participação da jovem esposa de D. Pedro , mas, que juntos articularam as estratégias políticas para que se efetivasse a independência e o Brasil não mais ser recolonizado, portanto, um trabalho de equipe. A Bandeira do Brasil, o Hino, o Brasão de Armas e o Selo Nacional são as mais legítimas manifestações simbólicas e culturais da União. A comemoração é uma oportunidade de repensar conceitos, com vistas ao despertar de uma consciência cidadã, tempos de um coração universal, globalizado, mas sem perder de vista o papel a ser desempenhado pelo povo brasileiro, consciente da realidade e rumo a independência, que suscita desenvolvimento humano como condição de vida.
Com carinho, Silvana Delácio
Educadora e Profª de História da EREM-CD

Thaynah leal disse...

kkk. só corrigindo o equivoco:

antes tinha D. pedro II, mas quem declarou a independencia foi D. pedro I.

Maaalz aê. :D