A CRIANÇA que ri na rua,A Criança Que Ri na Rua - Fernando Pessoa
A música que vem no acaso,
A tela absurda, a estátua nua,
A bondade que não tem prazo - Tudo isso excede este rigor
Que o raciocínio dá a tudo,
E tem qualquer cousa de amor,
Ainda que o amor seja mudo.
Antes de falar oficialmente, falemos de lá trás.
Mês passado, houve as olimpíadas do Cícero.
Teve tudo quanto é tipo de jogo, de badminton a golfe (Nintendo wii), teve natação e atletismo, futsal, volêi, dominó-xadrez-uno e cidadania. Foi uma olímpiada sem muitas falhas de organização, teve muito agito, muita cooperação.
Tem muita foto pelo orkut, vou dar uma garimpada e mais tarde boto tudo aqui.
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Agora, ei de falar-los sobre o título indicativo da questão acima proposta...
(hahaha, isso foi bem regionalista :D)
Eu diminuí as postagem do blog porque, todo o terceiro ano vem passando pelo processo de saudade.
Sim, estamos deixando de lado o colegial (sendo bem otimista, rsrsrs) e tentando pela primeira vez o vestibular, uma vaga no mundo acadêmico.
Esta transição está sendo marcada, especialmente, pelo vínculo afetivo aqui desenvolvido com todas as pessoas do centro.
Toda mudança promove uma ruptura, um grande amadurecimento.
Não é de todo triste se dispidir, mas também não é de todo alegria.
Nós fizemos muitas coisas aqui, não importando se elas são boas ou ruins, nós estamos partindo para o futuro: hoje!
Agradeço por cada gota de suor e cada lágrima e também, por cada dia realmente vivido com fé nessa escola.
Bem, depois eu posto mais. :)
(já expliquei, tô sem tempo! O vestibular! :S)
